terça-feira, 21 de agosto de 2012

FESTA RELIGIOSA EM HONRA DA Nª Sª DA SAÚDE


Nos dias 24 e 26 de Agosto vai-se Realizar a festa Religiosa em Honra de Nª Srª da Saúde no Alqueidão .

No dia 24 de Agosto sexta-feira missa ás 21h seguida de procissão das velas com a imagem da Nª Sª de Fátima pelas ruas do Alqueidão .

No dia 25 de Agosto preparação das imagens e recepção das oferendas para o ramo das Fogaças a partir das 21h até ás 23h na igreja paroquial.

No dia 26 de Agosto ás 15h celebração da Eucaristia em honra da Nª Sª da Saúde acompanhada pelo coro da Filarmónica do Alqueidão.

Às 16h Procissão pelas ruas do Alqueidão com a presença da Banda Filarmónica do Alqueidão, Agrupamento de Escuteiros do Alqueidão 1212 e Bandeiras das Capelas da Paroquia do Alqueidão.

 Às 17.30h venda das Fogaças no adro da Igreja.

Para que a tradição não morra e para que as festividades em Honra da Padroeira do Alqueidão não se confundam e a identidade dos Alqueidanenses permaneça prestigiada no conceito geográfico/cultural da nossa região apelamos para que as gentes do Alqueidão se empenhem numa comissão de festas em honra de Nª Sª da Saúde para o ano de 2013.


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Obrigado..Padre Maduro

Como é de conhecimento de quase todos, no próximo Domingo dia 26 de Agosto o Cónego Manuel Maduro Pároco da  Freguesia do Alqueidão vai celebrar a sua ultima Eucaristia na nossa Paróquia.
É exactamente com a celebração da Festa religiosa em honra da nossa Padroeira Nossa Senhora da Saúde que o Sr. Padre Maduro vai dar por terminada a sua passagem pela nossa terra. Por vontade do Bispo D. Virgilio novos desafios são propostos a este grande homem que nem a idade o impede de os aceitar com um enorme espírito de missão e entrega ao próximo.
Deixamos aqui os nossos agradecimentos por tudo o que fez pela paróquia do Alqueidão que ao nos "aperfilhar" depois de uma época tão atribulada nunca nos deixou sentir menos queridos que as outras paróquias das quais já era Pastor á muito mais tempo.
Que as Paróquias de Almagreira ,Redinha e Peleriga o recebam de braços abertos pois este é um verdadeiro Homem de Deus.
Até sempre ,

terça-feira, 5 de junho de 2012

INAUGURAÇÃO

Dia 10 de Junho de 2012 ficará na memoria dos Alqueidanenses como o dia em que se inaugurou as obras de restauro do Altar da Capela da Nossa Senhora da Saúde.
Chegou  assim ao fim a primeira etapa de intervenções na Capela do Alqueidão com a conclusão do restauro do magnifico altar, que se encontrava em avançado estado de degradação , com algumas peças mesmo podres e corruidas pelo" caruncho" e humidade, pese embora o esforço de algumas zeladoras que mesmo assim o conseguiram aguentar até aos dias de hoje.
Nesta primeira fase interviu-se no altar,no tecto do mesmo ,no soalho de toda a capela e ombreiras exteriores de portas e janelas ,assim como na colocação de caixilharia de alumínio em todas as janelas e alçapão da torre .
Inicialmente a urgência era o restauro do altar mas com o avançar da obra se foi descobrindo mais problemas aos quais se teve que dar resposta imediata levando por isso a um acréscimo de despesa não previsto inicialmente.
A Comissão da Igreja de Alqueidão contou e espera continuar a contar com a ajuda de toda a população do Alqueidão para levar a bom porto este desafio pois o orçamento inicial de aproximadamente de 19 mil euros para o restauro do Altar e Imagens já foi largamente ultrapassado pelos imprevistos de ultima hora aos quais se teve que dar resposta adequada.
No próximo Domingo 10 de Junho faz parte do programa da inauguração, a venda de fogaças para angariação de fundos, contamos por isso com toda a colaboração, para que juntos consigamos preservar o nosso património a nossa identidade.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Capela da Nª Sª da Saúde

As obras da capela da Nª Srª da Saúde continuam em bom ritmo, encontrando-se na fase dos acabamentos e pormenores, em simultâneo a comissão da Igreja está a realizar uma venda de rifas, para sortear vários prémios para assim ajudar na avultada despesa do restauro do altar e também na necessidade de ultima hora da substituição do tecto em madeira que se encontra sob o altar .
Para que tudo se consiga realizar com a qualidade que este templo merece, a comissão da igreja agradece a toda a população a ajuda que tem dado, e continuará a dar com futuras actividades para angariação de fundos para as referidas obras, cujo o orçamento ronda aproximadamente os 20.000€ .
Em breve se divulgará a data de inauguração ...

VISITA PASCAL 2012

Realizou-se no passado fim de semana (14/15 Abril) a Visita Pascal na Paróquia do Alqueidão . Com a ajuda de um tempo estável e a alegria de um grupo motivado, liderado pelo Diácono Mateus percorreu-se todas as localidades da Paróquia,visitando as casas de todos os que o desejaram e que assinalaram as suas portas com verduras e flores nas entradas sinal do seu desejo de receberem em suas casas o Cristo Ressuscitado.
Mais uma vez se confirma que a comunidade do Alqueidão tem um especial carinho por esta tradição que em boa hora se retomou, pela quantidade de famílias que aderiu a esta iniciativa.
Um bem haja a todos os que colaboraram e tornaram possível esta actividade.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

QUARESMA 2012

Mensagem de Bento XVI para a Quaresma de 2012

«Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (Heb 10, 24)
Irmãos e irmãs!
A Quaresma oferece-nos a oportunidade de refletir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: «Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fruto do acolhimento de Cristo é uma vida edificada segundo as três virtudes teologais: trata-se de nos aproximarmos do Senhor «com um coração sincero, com a plena segurança da fé» (v. 22), de conservarmos firmemente «a profissão da nossa esperança» (v. 23), numa solicitude constante por praticar, juntamente com os irmãos, «o amor e as boas obras» (v. 24). Na passagem em questão afirma-se também que é importante, para apoiar esta conduta evangélica, participar nos encontros litúrgicos e na oração da comunidade, com os olhos fixos na meta escatológica: a plena comunhão em Deus (v. 25). Detenho-me no versículo 24, que, em poucas palavras, oferece um ensinamento precioso e sempre atual sobre três aspetos da vida cristã: prestar atenção ao outro, a reciprocidade e a santidade pessoal.

«Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão.
O primeiro elemento é o convite a «prestar atenção»: o verbo grego usado é katanoein, que significa observar bem, estar atento, olhar conscienciosamente, dar-se conta de uma realidade. Encontramo-lo no Evangelho, quando Jesus convida os discípulos a «observar» as aves do céu, que não se preocupam com o alimento e todavia são objeto de solícita e cuidadosa Providência divina (cf. Lc 12, 24), e a «dar-se conta» da trave que têm na própria vista antes de reparar no argueiro que está na vista do irmão (cf. Lc 6, 41). Encontramos o referido verbo também noutro trecho da mesma Carta aos Hebreus, quando convida a «considerar Jesus» (3, 1) como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa fé. Por conseguinte o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos. Mas, com frequência, prevalece a atitude contrária: a indiferença, o desinteresse, que nascem do egoísmo, mascarado por uma aparência de respeito pela «esfera privada». Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos (cf. Gn 4, 9), para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem. O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o facto de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor. Se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão. O Servo de Deus Paulo VI afirmava que o mundo atual sofre sobretudo de falta de fraternidade: «O mundo está doente. O seu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, do que na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo» (Carta enc. Populorum progressio, 66).
A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspetos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão. O que é que impede este olhar feito de humanidade e de carinho pelo irmão? Com frequência, é a riqueza material e a saciedade, mas pode ser também o antepor a tudo os nossos interesses e preocupações próprias. Sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre. Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende» (Prov 29, 7). Deste modo entende-se a bem-aventurança «dos que choram» (Mt 5, 4), isto é, de quantos são capazes de sair de si mesmos porque se comoveram com o sofrimento alheio. O encontro com o outro e a abertura do coração às suas necessidades são ocasião de salvação e de bem-aventurança.
O facto de «prestar atenção» ao irmão inclui, igualmente, a solicitude pelo seu bem espiritual. E aqui desejo recordar um aspeto da vida cristã que me parece esquecido: a correção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje é-se muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro. Lemos na Sagrada Escritura: «Repreende o sábio e ele te amará. Dá conselhos ao sábio e ele tornar-se-á ainda mais sábio, ensina o justo e ele aumentará o seu saber» (Prov 9, 8-9). O próprio Cristo manda repreender o irmão que cometeu um pecado (cf. Mt 18, 15). O verbo usado para exprimir a correção fraterna – elenchein – é o mesmo que indica a missão profética, própria dos cristãos, de denunciar uma geração que se faz condescendente com o mal (cf. Ef 5, 11). A tradição da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericórdia a de «corrigir os que erram». É importante recuperar esta dimensão do amor cristão. Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem. Entretanto a advertência cristã nunca há de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão. Diz o apóstolo Paulo: «Se porventura um homem for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi essa pessoa com espírito de mansidão, e tu olha para ti próprio, não estejas também tu a ser tentado» (Gl 6, 1). Neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade. É que «sete vezes cai o justo» (Prov 24, 16) – diz a Escritura –, e todos nós somos frágeis e imperfeitos (cf. 1 Jo 1, 8). Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais retamente o caminho do Senhor. Há sempre necessidade de um olhar que ama e corrige, que conhece e reconhece, que discerne e perdoa (cf. Lc 22, 61), como fez, e faz, Deus com cada um de nós.

«Uns aos outros»: o dom da reciprocidade.
O facto de sermos o «guarda» dos outros contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de a considerar na sua perspetiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual. Uma sociedade como a atual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! O apóstolo Paulo convida a procurar o que «leva à paz e à edificação mútua» (Rm 14, 19), favorecendo o «próximo no bem, em ordem à construção da comunidade» (Rm 15, 2), sem buscar «o próprio interesse, mas o do maior número, a fim de que eles sejam salvos» (1 Cor 10, 33). Esta recíproca correção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.
Os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social. Na Igreja, corpo místico de Cristo, verifica-se esta reciprocidade: a comunidade não cessa de fazer penitência e implorar perdão para os pecados dos seus filhos, mas alegra-se contínua e jubilosamente também com os testemunhos de virtude e de amor que nela se manifestam. Que «os membros tenham a mesma solicitude uns para com os outros» (1 Cor 12, 25) – afirma São Paulo –porque somos um e o mesmo corpo. O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja. E é também atenção aos outros na reciprocidade saber reconhecer o bem que o Senhor faz neles e agradecer com eles pelos prodígios da graça que Deus, bom e omnipotente, continua a realizar nos seus filhos. Quando um cristão vislumbra no outro a ação do Espírito Santo, não pode deixar de se alegrar e dar glória ao Pai celeste (cf. Mt 5, 16).

«Para nos estimularmos ao amor e às boas obras»: caminhar juntos na santidade.
Esta afirmação da Carta aos Hebreus (10, 24) impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como o caminho constante na vida espiritual, a aspirar aos carismas mais elevados e a um amor cada vez mais alto e fecundo (cf. 1 Cor 12, 31 – 13, 13). A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efetivo sempre maior, «como a luz da aurora, que cresce até ao romper do dia» (Prov 4, 18), à espera de viver o dia sem ocaso em Deus. O tempo, que nos é concedido na nossa vida, é precioso para descobrir e realizar as boas obras, no amor de Deus. Assim a própria Igreja cresce e se desenvolve para chegar à plena maturidade de Cristo (cf. Ef 4, 13). É nesta perspetiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras.
Infelizmente, está sempre presente a tentação da tibieza, de sufocar o Espírito, da recusa de «pôr a render os talentos» que nos foram dados para bem nosso e dos outros (cf. Mt 25, 24-28). Todos recebemos riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal (cf. Lc 12, 21; 1 Tm 6, 18). Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua. Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o convite, sempre atual, para tendermos à «medida alta da vida cristã» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31). A Igreja, na sua sabedoria, ao reconhecer e proclamar a bem-aventurança e a santidade de alguns cristãos exemplares, tem como finalidade também suscitar o desejo de imitar as suas virtudes. São Paulo exorta: «Adiantai-vos uns aos outros na mútua estima» (Rm 12, 10).
Que todos, à vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas (cf. Heb 6, 10). Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa. Com votos de uma Quaresma santa e fecunda, confio-vos à intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e, de coração, concedo a todos a Bênção Apostólica
Vaticano, 3 de novembro de 2011
Benedictus PP. XVI

Capela da Nossa Senhora da Saúde

Muitas pessoas tem perguntado pelas obras de restauro da nossa capela...
Podemos informar que continuam a um bom ritmo na fase dos pormenores na qual todos os pequenos detalhes são levados ao mais pequeno pormenor não se observando assim um evoluir tão rápido como muitos desejariam mas prometemos em breve mais noticias...